quinta-feira, julho 18, 2013

Eterno recomeço?

Será que ainda tenho mão pra isso? Depois de anos sem escrever nada, me peguei sorrindo e me emocionando com as minhas próprias histórias! Eu lembrava muito bem de algumas das coisas que havia escrito aqui, mas confesso que me surpreendi com outras. A vida mudava, eu me transformava e tinha uma sede gigantesca de crescer, de me conhecer e de ser uma pessoa melhor. A minha urgência era... urgente! Tanta coisa mudou desde que escrevi a última vez, acho que realmente estou gostando mais de mim hoje do que gostava naquela época. Quem sabe recomeço a escrever algumas das minhas histórias por aqui, para daqui a alguns anos poder reler e relembrar dos momentos e dos sentimentos que tomaram conta da minha pequena vida.

terça-feira, julho 13, 2010

Saudar


Que saudade de ter inspiração para postar aqui.
Será que um dia volta? Será?
Não sei... Posso tentar expor meus sentimentos novamente, e devagar.
Mas sei que não será tarefa fácil.
É que algumas vezes nem eu quero me expor para mim mesma.
Quero esconder, enterrar.
Mentir.
Porque assim quem sabe a verdade aparece...

quarta-feira, abril 28, 2010

Desabafo

Bem que achava que as palavras estavam adormecidas. Mas o nó no estômago e o aperto que vem do coração já dão mostras de que preciso traçar novamente. Esse nó tem um nome: chama-se amizade. Sinceramente, sempre achei que as amizades seriam eternas. Mas um dia a gente descobre que nada nesse mundo dura para sempre. Tem amizades que nascem por acaso e se fortalecem. Ficam tão intensas que nunca imaginamos que um dia aquela pessoa que esteve ali, presente em todos os segundos das nossas vidas, não vai mais estar. Tem aquelas amizades que lutamos para conquistar. Aquelas que duram apenas um dia. Acredito que o importante em qualquer desses estilos, - pois não há uma fórmula correta para um amigo -, é a compreensão. Quando a gente ama alguém de verdade, não importa o quanto ficamos distantes daquela pessoa. Porque quando a gente se reencontram de novo, por mais tempo que tenha se passado, a sensação que fica é que nem um segundo de distância tivemos. Existem pessoas que sabem entender e reconhecer que a verdadeira amizade é assim. Outras não. Outras cobram a amizade. E ainda tem aquelas que ignoram o amigo, caso ele tenha desaparecido por um final de semana. Agora me pergunto, será que vale a pena sofrer nesses casos? Porque dói mesmo, no fundo do peito e do estômago, ser ignorado. Acabo de reler a frase e percebo que por eu ter sumido, também possa ter feito meu amigo sentir-se ignorado. E agora? Sempre defendi que não há nada que uma boa conversa não cure. Pois é isso que vou fazer. Escrever e contar o que sinto. Pela terceira vez.

terça-feira, setembro 08, 2009

Chuva em casa

Meu despertador me acordou às 6h, dizendo:
_ Levanta menina, você tinha prometido que ia despertar cedo todos os dias para correr!
Olhei pela janela e vi o brilho do sol fazendo par com o azul do céu. No quarto, meu edredon alaranjado me chamava para mais alguns minutos de sono.
Os minutos transformaram-se em horas de sonhos. Quando acordei, o cenário estava diferente. Chuva e relâmpagos andavam de braços dados nas ruas de São Paulo.
No meu caderno de anotações, uma lista de coisas para fazer. Mas todas elas podiam esperar, porque a chuva que caía lá fora me dava cada vez menos vontade de sair de casa.
Assim fiquei, por horas, até anoitecer. Vou me deitar. Espero que amanhã o sol brilhe novamente.

Chuva cai sem parar

quinta-feira, setembro 03, 2009

Blog reativado

Há uma semana (exatamente hoje) acordo todas as manhãs em São Paulo. Depois de ter ido para Jonville em 2007 e voltar para Floripa em 2008, resolvi tentar minha vida de jornalista por aqui.
Ainda não tenho emprego e conto com a ajuda financeira dos meus pais, o que me deixa bastante incomodada. Estou em busca de trabalho, mas até agora não apareceu nada, e eu começo a ficar cada vez mais ansiosa.
Fora esse detalhe, que é nada menos que o principal, estou adorando a cidade. Parece que estou aqui há tempos, mas sei que ainda tenho muito para conhecer e descobrir. Mas já peguei ônibus sozinha, me perdi no metrô e fiz meu primeiro treino de corrida no Ibirapuera. Já tenho algumas histórias para contar, como uma ida ao Bixiga, na festa de Nossa Senhora de Achiropita, um pós-assalto na frente de casa com policiais de arma em punho, torcedores de futebol com pedaços de pau na mão, um rolo com dinheiro no banco e por aí vai.
Por essas e outras eu resolvi reativar o blog, para dividir um pouco desses causos que acontecem a cada esquina. Um pouco das histórias de um grão de areia em meio a um mar de gente.

terça-feira, fevereiro 17, 2009

memê bacaninha

Só agora consegui parar por aqui e dar continuidade ao memê que o Mário me mandou. A tarefa é falar sobre seis coisas aleatórias da minha vida. Tá, é difícil, mas vamos lá.

1 - Em algumas noites, posso apagar a luz do meu quarto que a luz da lua deixa tudo iluminado.

2 - Meu maior sonho era morar sozinha, mas quando consegui realizar não aguentei o tranco.

3 - Sou indisciplinada e não consigo dar continuidade a muitos de meus projetos.

4 - Gosto de cuidar das pessoas que eu amo, como se fossem meus filhos.

5 - Eu já encontrei o homem da minha vida. Mas ainda preciso me encontrar.

6 - Quando gosto de alguma coisa, quero fazer sempre e sempre, até enjoar.

Agora eu tenho que passar para seis pessoas. Os escolhidos são: Fabiano,, Rafa, Ju, Nane. Falta uma pessoa, mas eu não sei mais quem indicar.


quarta-feira, fevereiro 11, 2009

enfrentamento

O céu está negro lá fora, e meu coração nervoso aqui dentro. Parece que vai ter uma tempestade, igual a que vai ter dentro de mim, porque hoje vou enfrentar alguns medos... Não sei se me livrarei de todos. Mas sempre fico assim antes de enfrentar a poltrona amarela. Quando estou sentada nela, a moça que está à minha frente sorri, faz cara de espanto, de interesse, e outras... Mas no fim, sempre consigo ficar um pouco mais leve e entender mais as emoções que sinto. Mas é muito comum essa minha sensação antes de chegar até a cadeira amarela. Muitas vezes tenho vontade de desisitir, de ligar avisando que eu não vou. Mas quando acaba, saio com um sorriso no rosto. Por que será que desvendar medos é tão difícil?