Colocando em prática o que aprendi com a Rosana Hermann (*por causa da entrevista que o Fabiano me mandou), que o blog deve ser como uma padoca, que tem pães fresquinhos, e estar sempre com postagens novas, estou atualizando - e prometo, farei com mais freqüência.
Estou em Curitiba, na casa da Aninha (Unidade Cabral). Vim junto com o Rafa para tatuar e estou aproveitando para fazer uns programas bem legais. Hoje fomos à feira de antiguidades e depois ao museu Oscar Niemeyer, também conhecido como "museu do Olho". Difícil entender por que não é?
Estou em Curitiba, na casa da Aninha (Unidade Cabral). Vim junto com o Rafa para tatuar e estou aproveitando para fazer uns programas bem legais. Hoje fomos à feira de antiguidades e depois ao museu Oscar Niemeyer, também conhecido como "museu do Olho". Difícil entender por que não é?
Lá, além da exposição permanente, está rolando uma mostra linda de fotografias chamada "Índia - quantos Olhos tem uma Alma". São 60 imagens em PxB feitas pelo fotógrafo Marcelo Buainain, quando viajou à India em 1999. As fotos mostram o Kumbha Mela, um festival religioso que acontece na Índia a cada 12 anos, e temas como trabalho, crianças, retrato e crematório. Não tirei nenhuma foto da exposição porque achei que não podia, e fiquei tão impressionada que abstraí na hora de reproduzir. Vou colocar uma foto que roubei do site (hihihi), que é usada na chamada da exposição.
É bem barato para entrar no museu (apenas R$ 4,00) e estudante paga meia-entrada. Assim que você chega tem uma sala com maquetes e fotos de algumas das principais obras do Niemeyer. Em seguida, uma sala de projeção com um filme sobre ele e suas obras, um uma sala de interatividade, para os visitantes do museu interagirem de diversas formar com a arte. Um exemplo são os quebra-cabeças com obras famosas, como a Monalisa (que a Aninha montou). Eu tentei montar também, mas não consegui terminar...
Depois dessa sala interativa tem um corredor, que é o acesso para as exposições em cartaz. Esse era um dos lugares mais legais, e inevitavelmente um monte de gente parava para tirar mil fotos. Olha que lindo:
Depois do corredor vem a exposição da Índia, e aí, efetivamente dentro do olho, o "Museu da Solidariedade Salvador Allende". Tem obras lindas. Uma das que mais gostei foi uma chamada "A Tentação", do pintor uruguaio Pedro Figari (1861-1938). A obra, que não tem data, de óleo sobre cartão com tamanho de 40 x 49 cm:
Como o museu fecha às 18 horas, não conseguimos ver as exposições da parte de trás. Fechamos a noite no Super Dog. Nunca foi tão bom comer um cachorro-quente com muita maionese! Agora descancarei, porque ainda vamos para a balada e amanhã vou fazer minha tatuagem linda! (Estou feliz!) Para me despedir, a última foto bonitinha:
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